CRIPTOMOEDA DA CULTURA

CRIPTOMOEDA DA CULTURA

Criptomoeda da cultura já é realidade. A CULTURAL PLACES  foi a primeira plataforma holística no setor cultural que conecta visitantes, instituições, artistas, criadores de conteúdo e doadores.

É fato que o setor cultural está caminhando para uma redefinição das reações entre todas as partes interessadas. Está se criando novas oportunidades de negócios. No caso da Cultural Places, o início dos trabalhos, em 2018, o núcleo era a sua própria criptomoeda da cultura, ou a moeda digital cultural – baseada na tecnologia blockchain. Isso reinventou e simplificou o financiamento cultural, patrocínio e a venda de bilhetes para espetáculos e espaços culturais. Mas claro, com a questão da pandemia muita coisa mudou.

Sendo assim, como a plataforma Cultural Places, as instituições podem oferecer uma experiências ao visitante inovadoras, únicas e interativas. Esse tipo de plataforma acaba por virar uma rede social para todos os consumidores de arte e cultura.  Toda transação dentro da plataforma foi criada inicialmente para usar exclusivamente a moeda cultural. Esta moeda criptografada permite um programa de fidelidade exclusivo que oferece muitos benefícios a todos os participantes.

A primeira edição do aplicativo já foi desenvolvida e ficou disponível para uso. Atualmente fazem um sistema hibrido. O número de instituições parceiras cresce e tem perspectiva para crescer ainda mais. Já existem mais de 30 pontos turísticos e instituições localizados em seis países diferentes, como o famoso Stephansdom em Viena e o Templo Borobudur na Indonésia – o maior templo budista do mundo.

O OBJETIVO DA CRIPTOMOEDA DA CULTURA

Assim, a empresa austríaca criadora da plataforma queria combater o efeito inflacionário que as agencias têm sobre o mercado de ingressos secundários. Permitindo que os consumidores comprassem ingressos diretamente de museus, locais de música, teatro, dança, espetáculos e locais turísticos. E também oferecendo um local de revenda transparente e confiável, caso não possam comparecer.

Outrossim a empresa planejava introduzir o processo da criptografia, em 2019, a todos os clientes. Seria oferecida uma carteira para Moedas Culturais. As taxas associadas à compra de entradas para exposições, galerias, shows e afins seriam fixadas em 6% – um forte contraste com a comissão de 30% exigida por alguns provedores atuais de emissão de bilhetes.

Essa taxa de 6% será dividida em quatro partes:

  • O Cultural Places se remunerava com 3% da receita,
  • 1% seria devolvido aos clientes por meio de um esquema de fidelidade,
  • outros 1% seriam destinados a todos os usuários do aplicativo que tenha criptomoedas da cultura (como um bônus ou uma comissão)
  • e os 1% restantes seriam royalties para o instituições que oferecem conteúdo atraente ao público e precisem ser auxiliadas.

A empresa tinha como meta alcançar uma participação de mercado de 12 por cento na Europa até 2023. As instituições que ingressassem na plataforma receberiam ajuda para “transformar seu conteúdo para para as demandas de uma nova geração”. Isso permitiria que os usuários vissem os pontos turísticos virtualmente antes de fazer uma visita pessoalmente e se vinculassem perfeitamente à atual política cultural em toda a Europa, onde a preservação digital de artefatos preciosos tornou-se uma prioridade.

Portanto, continuando a pensar em inovação, o crowdfunding também deveria ser introduzido em 2019. Porém, todos as ações ficaram paradas por conta da pandemia e ainda não se tem notícias de retornar.

SOBRE AS CRIPTOMOEDAS

As criptomoedas são produzidas por um sistema coletivo online, a uma taxa que é definida quando o sistema é criado e é público.  O sistema técnico subjacente no qual as criptomoedas independentes se baseiam, foi criado pelo grupo, ou pessoa, conhecido como Satoshi Nakamoto.

Em 2021, presume que existam mais de 10 mil especificações de criptomoedas, e já muitas delas ná área cultura, da economia criativa. A segurança, integridade e equilíbrio dos livros contábeis é mantida por uma comunidade de partes que trabalham em conjunto, verificando a autenticidade e são chamadas de mineradoras.

Essas pessoas usam seus computadores para ajudar a validar e registrar a hora das transações. Tudo é registrado no livro de registro e feito com um esquema específico de timestamp. Timestamp é um esquema de carimbo de data / hora, no arquivo, para tornar confiável e registrado. São computadores por todo o mundo ajudando a autenticar e manter todo o processo.

A validação realizada é fornecida por uma blockchain. Um blockchain é uma lista crescente de registros, chamados blocos, que são vinculados e protegidos usando criptografia. A complexidade e a distribuição por vários computadores em todo o mundo os tornam praticamente impossível de hackear.

O mundo está mesmo mudando e nós não podemos perder esse trem. Fique ligado nas matérias aqui de futurologia.

Até a próxima semana. Compartilhe, conhecimento tem que circular!

#pracegover foto com fundo negro onde uma pessoa com máscara do Salvador Dali tem a mão estendida mostrando 04 tipos de criptomoedas.

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